Frente Parlamentar da Vacina
Acompanhe os dados de vacinação atualizados em nosso painel interativo
18
Vacinas acompanhadas
92
Cidades do Estado do Rio de Janeiro
Diária
Atualização de Dados
DATASUS
Fonte oficial
Sobre o Projeto
Conheça a iniciativa da Frente Parlamentar da Vacina



A Frente Parlamentar da Vacina (FPV )
A FPV é uma iniciativa suprapartidária que reúne cerca de 200 parlamentares da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Seu objetivo é promover a ciência na saúde pública e fortalecer a vacinação como uma ferramenta essencial para proteger vidas.
O que queremos?
Fortalecer as políticas públicas de vacinação aumentando coberturas vacinais para proteger toda a população brasileira.
O que defendemos?
- O Programa Nacional de Imunizações (PNI) como uma política de Estado, essencial para o país
- As campanhas educativas sobre a importância das vacinas
- O combate à desinformação
- O apoio aos profissionais de saúde e agentes que atuam diretamente com a população
Acreditamos na ciência, defendendo políticas baseadas em evidências e reconhecendo o papel fundamental de instituições como a Fiocruz e o Instituto Butantan.
Somos um espaço de diálogo, ação e compromisso com a saúde pública, com foco na confiança da população e na valorização do Sistema Único de Saúde (SUS).
Vacinas salvam vidas, previnem doenças e são fundamentais para o bem-estar de todos.
Como acompanhamos a vacinação no Brasil?
Monitoramento diário
Hoje, 18 vacinas têm sua cobertura vacinal avaliada e monitorada todos os dias, por região e por outros indicadores importantes para entender o cenário no país.
Filtros Regionais
Consulte os dados pelo estado, sua região ou sua cidade, usando os filtros disponíveis para acompanhar como está a vacinação na sua área.
Dados sempre atualizados
Todas as informações são coletadas diariamente a partir dos dados oficiais disponibilizados pelo DATASUS, garantindo precisão e confiabilidade.
Vacine-se! É um ato de cuidado com você mesmo e com os outros
Painel de Cobertura Vacinal do Estado do RJ
Visualize os principais indicadores de vacinação
Nosso painel interativo permite visualizar e analisar dados de cobertura vacinal de forma intuitiva e detalhada. Através de gráficos, mapas e tabelas, você pode:
- Acompanhar a evolução da cobertura vacinal
- Identificar áreas com baixa cobertura que necessitam de atenção
- Analisar dados por grupo populacional e tipo de vacina
- Exportar relatórios
Conheça as Vacinas
Informações essenciais sobre as principais vacinas do calendário nacional
Tuberculose, principalmente nas formas graves e disseminadas, como meningite tuberculosa e tuberculose miliar (espalhada pelo pulmão).
Em dose única, deve ser aplicada ao nascer, preferencialmente ainda na maternidade. Na rotina dos serviços de saúde, a vacina é disponibilizada para crianças até 4 anos 11 meses e 29 dias ainda não vacinadas.
gastrenterite viral (diarréia e vômitos) aguda causada por rotavírus, que pode evoluir para complicações e quadros graves.
Duas doses, com intervalo mínimo de 4 semanas — esquema padrão: 2 e 4 meses de idade. Crianças não vacinadas devem iniciar a vacinação até a idade máxima de 11 meses e 29 dias e finalizar a última dose até 23 meses e 29 dias.
Vírus da hepatite B e hepatite D, que causa inflamação no fígado
Uma dose ao nascimento (nas primeiras 12/24 horas após o nascimento, ainda na maternidade) e depois seguir com a vacina Pentavalente aos 2, 4 e 6 meses de vida. Também é indicada para pessoas de todas as faixas etárias que ainda não foram vacinadas.
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, meningite e outras infecções causadas pelo Haemophillus influenzae tipo b
Três doses no primeiro ano de vida, aos 2, 4 e 6 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre as doses. A vacina deve ser administrada até 6 anos, 11 meses e 29 dias, em crianças ainda não vacinadas.
Difteria, tétano e coqueluche
Deve ser aplicada como dose de reforço da vacina Pentavalente aos 15 meses ( primeiro reforço) e aos 4 anos de idade (segundo reforço)
Doenças pneumocócicas invasivas (pneumonia, meningite, otite) causadas por tipos de pneumococos (bactérias) contidos na vacina
Três doses na rotina de vacinação infantil, sendo duas doses no primeiro ano de vida, com 2 e 4 meses, e uma dose de reforço aos 12 meses de idade
Doenças meningocócicas (meningite, encefalite, meningoencefalite) pelo meningococo tipo C
Duas doses na rotina de vacinação infantil — aos 3 e 5 meses. Depois seguirá reforço com a vacina ACWY aos 12 meses e na adolescência.
Formas graves e óbitos causados pelo vírus febre Amarela
Uma dose aos 9 meses de vida e uma dose de reforço aos 4 anos de idade. Para pessoas maiores de 5 anos não vacinadas anteriormente, administrar dose única. Para os viajantes, a vacina deve ser tomada pelo menos 10 dias antes da viagem.
Sarampo, caxumba, rubéola, síndrome da rubéola congênita (futuramente na gravidez)
Indicada a partir de 12 meses de idade. A primeira dose é aos 12 meses de idade, e a segunda aos 15 meses com Tetraviral (Tríplice Viral + Varicela). Em situações epidemiológicas de risco, a vacinação de crianças entre 6 a 11 meses de idade está indicada, devendo ser considerada como dose zero.
Varicela (catapora)
A primeira dose deverá ocorrer no mesmo dia com a vacina Tríplice Viral aos 15 meses (esquema substituto da vacina tetraviral), e a segunda dose aos 4 anos de idade.
Hepatite A
Dose única da vacina para crianças aos 15 meses de idade, podendo ser aplicada em menores de 5 anos de idade que não foram vacinados aos 15 meses.
Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas pelos tipos de HPV 6, 11, 16 e 18. Também previne o câncer de colo do útero, da vulva, da vagina, do ânus e verrugas genitais (condiloma).
Dose única entre 9 a 14 anos de idade. Não vacinados podem se vacinar até os 19 anos de idade.
Poliomielite ou paralisia infantil
Três doses no primeiro ano de vida, aos 2, 4 e 6 meses de idade, com intervalo de 60 dias entre cada dose, e uma dose de reforço aos 15 meses de idade.
Gripe, Infecções respiratórias e pneumonias causadas pelo vírus da influenza
Crianças de 6 meses a menores de 6 anos devem ser vacinadas todo ano. Quem vai receber a vacina pela primeira vez deve tomar 2 doses com 30 dias de intervalo. As que já tomaram em anos anteriores recebem apenas 1 dose por ano
Formas graves e óbitos causados pelo vírus SARS-CoV-2 (COVID-9)
3 doses (6, 7 e 9 meses, vacina Comirnaty). Para crianças imunocomprometidas também haverá reforço.
Doenças meningocócicas (meningite, encefalite, meningoencefalite) por meningococos do tipo A, C, W e Y
Uma dose de reforço aos 12 meses (crianças não vacinadas podem receber até os 5 anos). Novo reforço aos 11 a 14 anos (adolescentes).
Sarampo, caxumba, rubéola, síndrome da rubéola congênita (futuramente, na gravidez) e varicela
Aplicada aos 15 meses como reforço da tríplice viral e primeira dose da varicela.



